O DITO CUJO

Quem sou Eu?

Poeta, cronista, contador de histórias e ator de teatro.

Dentre suas publicações destacam-se ROSAS E VIDAS, CAMINHO, SAGRADA PRIMAVERA, ESTRADAR, CANTA A UMA MANHÃ SEM DOR. Inéditos, DESTINO CIGANO, O PLANTADOR DE MANHÃS E O MENESTREL DESVAIRADO. Além de artigos e peças para teatro SANTIAGO DIAS desenvolve outras atividade ligadas as artes.

Seu esforço literário atual está direcionado à uma participação mais efetiva dos autores anônimos. Para isso criou o jornal O ARTE_FATO, jornal de publicação periódica onde privilegia os escritores desconhecidos.

Em Santiago Dias os aspectos ordinários da vida, a família, a criação em defesa de grupos minoritários, são temas desenvolvidos com clareza e objetividade. Suas crônicas estão sendo procuradas, cada vez mais, por uma gama de leitores que anseiam uma abordagem realista, otimista ou não, da problemática da existência.

A poesia de SANTIAGO DIAS é sintética e clara. Muitas vezes obriga-nos a uma reflexão pela agressividade de seus versos.
Vejamos, para análise, este achado:
DA PEDRA
BRUTA
BROTA
A FLOR
DA LIBERDADE.

O autor cria um anticlímax desafiando-nos com aliterações sucessivas. Mas o conteúdo da pedra encontra, ao final, seu reverso na doçura do conceito de liberdade e síntese.

Há, tanto nos poemas como nas crônicas de SANTIAGO DIAS, o compromisso com a clareza. No entanto a contundência em forma de verso, ou na abordagem de temas sociais é tão somente um expediente criativo, que o autor utiliza para obrigar-nos a reflexão.

GOUVEIA DE HÉLIAS
(Contista e pesquisador literário)

gouveiadehelias@yahoo.com.br
marlenenoronha@terra.com.br

GERMINAR

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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